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Ex-goleiro da Chapecoense é indiciado por violação de domicílio e agressão sem lesão corporal

  • G1 SC | Foto: Reprodução
  • 10 de abr. de 2019
  • 2 min de leitura

A Polícia Civil de Espinosa, no Norte de Minas, concluiu nesta terça-feira (9) e encaminhou à Justiça o inquérito que apurava a suspeita de agressão do ex-goleiro da Chapecoense, Ivan Soares, à ex-namorada. Em março deste ano, a Polícia Militar registrou um boletim de ocorrências contra Ivan pelo crime; o atleta também era suspeito de roubar um celular, ameaçar a ex com uma faca e de destruir um salão de beleza na cidade mineira.

Segundo a PC, após concluído o inquérito, Ivan Soares foi indiciado por violação de domicílio e vias de fato, que é a agressão sem lesão corporal. Segundo a polícia, os demais crimes imputados ao goleiro não tiveram prosseguimento ou as vítimas envolvidas não representaram queixa contra ele.

Entenda o caso

O goleiro Ivan era suspeito de ferir a ex-noiva e de ter roubado os celulares dela e de um outro rapaz, de 21 anos, em Espinosa. Na época, o atleta foi liberado pela Chapecoense para resolver problemas pessoais e foi até o município no Norte de Minas para tentar retomar a relação com Laíse Gabriela Alves Fernandes.

Ivan Soares suspeitava que a ex-namorada tivesse um relacionamento amoroso e tentou se certificar da relação através dos celulares do casal. O rapaz foi quem acionou a polícia, alegando que foi surpreendido por Ivan, que simulava ter uma arma no porta-luvas do carro que conduzia. Logo em seguida, Laíse Gabriela também procurou a polícia.

A mulher, de 30 anos, disse que estava em um salão quando Ivan Soares entrou no local e pediu para falar com ela. A ex contou que foi forçada a entregar o celular, com uma faca no pescoço. O goleiro saiu do salão com o celular, mas retornou quando percebeu que precisaria de uma senha para acessar as informações que desejava.

A vítima relatou à polícia que houve luta corporal com Ivan e que ele chegou a quebrar a mobília do estabelecimento. Segundo a PM, a ex-namorada do goleiro foi levada ao hospital e sofreu uma fratura na falange próximo do pé esquerdo. A dona do salão também foi ouvida e relatou aos militares que a discussão começou repentinamente, e o autor visivelmente foi motivado por ciúmes.

Posteriormente à divulgação do caso, Ivan e Laíse passaram a negar o uso de faca ou violência. A exposição, no entanto, incomodou a Chapecoense. O goleiro retornou ao Oeste de Santa Catarina para ter o caso avaliado, mas a diretoria do time optou pela rescisão.


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