Plano federal de desestatização, futuro da Casan volta à pauta
- dc.clicrbs.com.br
- 14 de mar. de 2017
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A intenção do governo federal de incluir a Casan em um grande plano de desestatização do setor de água e saneamento, intermediado pelo BNDES colocou mais uma vez em pauta o futuro da estatal catarinense. Até o momento, a companhia e o governo estadual negam a intenção de privatizar a empresa - uma semana após o Planalto anunciar que ela integra a lista de 15 estatais que vão passar por estudos de viabilidade sobre concessão à iniciativa privada. Desde o ano passado, o governo estadual alimenta o BNDES com dados sobre a companhia. Oficialmente, o discurso no Centro Administrativo e na Casan está unificado na negativa a qualquer operação envolvendo a empresa durante o mandato do governador Raimundo Colombo, que deve renunciar ao cargo em abril de 2018. No primeiro ano de governo, em 2011, COLOMBO aprovou na Assembleia Legislativa dois projetos que permitem a venda de até 49% das ações da empresa e a participação efetiva do investidor no comando da empresa. O negócio nunca avançou. Oficialmente, a ideia esbarrou nos estudos sobre o valor de marcado da empresa, considerado muito baixo.
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