Impõe respeito: Chape estreia brasão da Copa Sul-Americana contra Zulia

O campeão chegou! Demorou, mas chegou à Venezuela com novidade na bagagem para estreia na Libertadores, diante do Zulia, terça-feira, às 21h30 (de Brasília), no estádio Pachencho, em Maracaibo. Quase 100 dias depois da tragédia de 29 de novembro, a Chapecoense exibirá pela primeira vez no peito o emblema pelo título da Copa Sul-Americana. O brasão é cortesia da Conmebol e a tendência é que seja mantido nas competições da entidade.

Há ainda a possibilidade de o clube detentor do troféu utilizá-lo em todas as partidas da temporada, desde que arque com as despesas pelo material. Para as disputas da Libertadores, Copa Sul-Americana, Copa Suruga e Recopa, entretanto, a lembrança da conquista estará lá no peito, em dourado reluzente. A Chape ficou com o título após o Atlético Nacional, da Colômbia, abrir mão da final por conta do acidente aéreo que vitimou 71 pessoas. A nova camisa conta ainda a logomarca da Taça Libertadores da América no braço. A expectativa é de que já a partir da partida com o Lanús, dia 16, na Arena Condá, o brasão da Sul-Americana seja centralizado, com o número mudando para baixo do patrocínio master. Numeração, por sinal, é outra novidade da Chapecoense, que terá pela primeira vez no ano um camisa 10: Túlio de Mello. O atacante foi o escolhido por conta da identificação com o clube. Na opinião da diretoria, além da liderança exercida, Túlio tem potencial comercial e de marketing que casam com o número 10. A Chapecoense treina nesta segunda-feira, às 17h30 (de Brasília), no estádio Pachencho, local da partida.